Vamos pensar um pouco: Por
mais que você se torne rico e construa um verdadeiro império nesse mundo, um
dia morrerá e nada poderá levar consigo. Por mais que você goze de saúde a
ponto de nunca ter nem sequer uma gripe, nada vai adiantar, pois mais cedo ou
mais tarde terá o mesmo fim de quem sofreu toda sorte de enfermidades. Não
estou dizendo com isso que dinheiro e saúde são desnecessários, mas o que quero
dizer é que a sede pelas efemeridades da vida tomou conta até do cristianismo
evangélico atual. A ênfase na cura e na prosperidade tem ganhado ares de dom
supremo, rebaixando o sentindo da salvação a milagre acessório do cristianismo.
Ligue a TV hoje e procure algum canal em que evangélicos estejam falando e
vejam quantos falarão da coisa mais básica do evangelho: A Salvação.
Provavelmente você não achará facilmente. Mas testemunhos de carros do ano, de
conquistas de empresas, casa e curas afins tem de monte. Precisamos realmente
recolocar a ordem nas coisas: Primeiro salvação, depois o que vier é lucro, seja
saúde, seja riqueza, sejam bens materiais, mas não condicionemos a salvação à
existência deles!