Evangélico ex-funcionário da Ambev será indenizado por ser forçado a assistir reuniões pornô



Funcionário evangélico da Ambev Curitiba no período de2003 e 2004 fora obrigado como funcionário a participar de reuniões que o gerente contratava garotas de programas para incentivar o aumento das vendas e o evangélico era, segundo processo trabalhista até amarrado para assistir.




A Ambev – (Companhia de Bebidas das Américas) terá de pagar uma indenização de 50mil reais a um vendedor evangélico por danos morais. O motivo é que, entre 2003 e 2004, ele foi obrigado a participar de reuniões das quais garotas de programa eram chamadas pelo seu gerente, de acordo com processo trabalhista.
Segundo o funcionário, as prostitutas eram uma forma de incentivar os vendedores a bater as metas. De acordo com nota divulgada no site do Tribunal Superior do Trabalho (TST) – (ver link nos créditos fnal do post) , o autor da queixa é casado e evangélico e afirma que o gerente chegou ao ponto de amarrá-lo para que assistisse a filmes pornôs.
Ainda segundo o processo apresentado à Justiça, o chefe também teria levado uma stripper à sua sala, para que ela se despisse. No processo, o vendedor afirma também que a equipe era obrigada a participar de festas em chácaras, onde as garotas de programa eram o “incentivo” para bater as metas.
Os vendedores que cumprissem as metas recebiam um “vale” para praticar sexo com as prostitutas.
No recurso apresentado ao TST, a Ambev contestou o valor da indenização, afirmando que o dano sofrido pelo funcionário era “mínimo”. O TST, porém, não deu prosseguimento à análise do recurso, e a indenização foi mantida.
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